quarta-feira, 23 de setembro de 2015

8 º dia | 8. Tag

Instável
Nada me contenta quando encontro a pedra de pé
Procurava dar-lhe maneiras:
Fatia de tarte de fogo?
Caramelo? Dente de cavalo?
Terra congelada que arde?
Cidade incendiada?
Agitação no alto do monte?
Agora dou voltas, recolho vários pontos de vista
Ao meu corpo foi-lhe instituída esta cabeça
Por muito que a gire, não passará destes mesmos ombros.
Das ideias, dos fogos,
Vejo novos sinais de fumo.

Instabil
Diese Steine, wie sie da stehen, sagen mir nichts.
Ich probierte verschiedene Moeglichkeiten aus:
Ein Stueck vom Feuerkuchen?
Karamell? Pferdezahn?
Die frosterstarrte Erde, die brennt?
Entflammte Stadt?
Aufruhr oben auf dem Berg?
Jetzt drehe ich Kreise und sammele verschiedene Sichtweisen
Was fuer einen Kopf hat man mir auf meinen Koerper gesetzt?
So sehr ich mich auch drehe, loest er sich nicht von meinen Schultern.
Von den Ideen, von den Feuern,
sehe ich Rauchzeichen.










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